Áreas de atuação de um Profissional em Fisioterapia
Traumato-Ortopédica Funcional (Músculo-Esquelética)
Geriatria
Pediatria
Reumatologia
Preventiva
Cardio-respiratória (Pneumo-Funcional)
Neurologia (Neuro-Funcional)
Angiologia
Dermato-Funcional (Estética)
Acupuntura
Hidroterapia
Ginecologia e Obstetrícia
Pilates
Quiropraxia e Osteopatia
Esportiva
Trabalho (Ergonomia)
Fisioterapia Clínica;
Fisioterapia Hematológica;
Fisioterapia Mastológica;
Fisioterapia Endocrinológica;
Fisioterapia Cardio-Funcional (ou Cardiológica);
Fisioterapia Intensiva;
Fisioterapia Preventiva;
Fisioterapia Hospitalar;
Fisioterapia Domiciliar;
Fisioterapia Pericial;
Fisioterapia Legal;
Fisioterapia do Sono;
Fisioterapia da Família e da Comunidade;
Fisioterapia Onco-Funcional;
Fisioterapia Manipulativa;
Fisioterapia Orofacial;
Fisioterapia Uroginecologia-Funcional;
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Fisioterapia Angiológica
Como todas as patologias humanas, a Cirurgia Vascular e a Angiologia também se apoiam muito na fisioterapia, para melhorar seus resultados. Nas DOENÇAS ARTERIAIS, onde falta a circulação, mais comuns na 3ª idade, a fisioterapia orientada permite que um grande grupo de pessoas fique livre das cirurgias de revascularização, como por exemplo, arterioplastias , colocações de stents e pontes de safena. Estudos estatísticos nos informam que, com uma orientação adequada quanto a exercícios e alimentação, apenas 1.3% dos pacientes com má circulação irão precisar de uma cirurgia de revascularização! Temos que acrescentar aqui que o paciente deverá entrar num processo bem disciplinado quanto a exercícios, abandono do cigarro e alimentação adequada para obter estes resultados. O tratamento consiste basicamente em incentivar o paciente a fazer caminhadas quatro vezes ao dia, em distâncias progressivas, até chegar ao ponto de máximo cansaço muscular. Isto dispara o gatilho de formação de novos vasos, de tal forma que as distâncias toleradas vão aumentando até chegar ao ponto de a pessoa ficar sem sintomas! Dá para imaginar o benefício que é ficar livre de uma cirurgia de grande porte, cujo resultado é sempre incerto! Nas DOENÇAS DOS VASOS LINFÁTICOS, OS LINFEDEMAS, que podem chegar ao termo popular de ELEFANTÍASE quando são muito grandes, temos a fisioterapia, na maioria das vezes como única terapia principal a ser adotada. A patologia mais comum tem sido a sequela de mastectomia, radioterapia e pós-erisipelas. A DRENAGEM LINFÁTICA exerce um efeito controlador nestes casos, que permite uma vida mais confortável. O uso de diuréticos é um auxílio que também ajuda bastante nestes casos. O termo elefantíase está associado à infecção pela filária wuchereria bancrofti, endêmica nos estados da Amazônia. Aqui também após o tratamento da filariose, a drenagem linfática se impõe para grande alívio dos pacientes.
Nas DOENÇAS VENOSAS, a fisioterapia entra nos casos graves, apoiando o tratamento cirúrgico ou clínico. O movimento de dorsiflexão do Pé, funciona como uma bomba para empurrar o sangue esvaziando a perna, reduzindo a pressão venosa, e assim evitando os edemas e lesões de pele (úlceras varicosas). A fisioterapia para manter as articulações se movimentando de forma adequada, associada a uma drenagem linfática para reduzir o edema, são auxílios importantes para alcançar bons resultados. Não podemos esquecer a perda de peso nos casos onde a obesidade existe. Fui muito focado neste artigo ao território de minha especialidade, mas um corpo ágil, sem restrições de movimentos responderá a um tratamento respiratório, cardiológico, ortopédico, e neurológico de forma mais pronta, e a FISIOTERAPIA funciona como um facilitador em todas estas áreas.
Referência: Texto da revista 'Saúde Ativa', escrita pelo Dr. Flávio Soares de Camargo - Angiologista e Cirurgião Vascular - Formado pela FMUSP com especialização em cirurgia vascular no HCFMUSP
Fontes: http://www.revistasaudeativa.com.br/
http://www.blogdabel.com/2012/04/drenagem-linfatica-vs-massagem.html
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-78522013000300007&script=sci_arttext
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Fisioterapia Neurológica
A Fisioterapia Neurofuncional é bastante difundida em nosso meio e surgiu no fim da década de 40 com alguns pesquisadores como Rood, Kabat e Knott, Brunnstrom e Bobath. Atua com base nos conceitos neurofisiológicos obtidos após condutas bem sucedidas e pesquisas intensas, direcionando-se o tratamento para a recuperação funcional mais rápida possível para o paciente, seja ele pediátrico, adulto ou geriátrico. Hoje, com modernas técnicas, aprimoramento constante dos profissionais, cursos de aperfeiçoamento, essa área da fisioterapia obtém grandes resultados.
A fisioterapia neurofuncional hospitalar também compartilha desse aprimoramento e pode minimizar as disfunções de doenças que acometem o sistema nervoso como: Traumatismo Craniano, Esclerose Múltipla, Acidente Vascular Encefálico, dentre outras.
A reabilitação tem como objetivo restaurar a identidade pessoal e social dos pacientes que sofreram lesões no córtex, tronco cerebral, medula espinhal, nervo periférico, junção neuromuscular e no músculo, buscando o bem estar físico e emocional do indivíduo.
O tratamento é globalizado e tem como objetivos principais:
Prevenir deformidades, orientar a família e o paciente seja ele adulto ou criança,
Normalizar o tônus postural,
Melhorar habilidades cognitivas e de memória,
Ortostase precoce com uso do lift ortostático,
Reintegrar o paciente a sociedade,
Diminuir padrões patológicos,
Prevenir instalação de doenças pulmonares ou qualquer outra intercorrência,
Manter ou aumentar a amplitude de movimento,
Reduzir a espasticidade,
Estimular as atividades de vida diária, a alimentação, o retreinamento da bexiga e intestinos, a exploração vocacional e de lazer;
Otimizar a qualidade de vida do paciente.
A fisioterapia neurofuncional hospitalar também compartilha desse aprimoramento e pode minimizar as disfunções de doenças que acometem o sistema nervoso como: Traumatismo Craniano, Esclerose Múltipla, Acidente Vascular Encefálico, dentre outras.
A reabilitação tem como objetivo restaurar a identidade pessoal e social dos pacientes que sofreram lesões no córtex, tronco cerebral, medula espinhal, nervo periférico, junção neuromuscular e no músculo, buscando o bem estar físico e emocional do indivíduo.
O tratamento é globalizado e tem como objetivos principais:
Prevenir deformidades, orientar a família e o paciente seja ele adulto ou criança,
Normalizar o tônus postural,
Melhorar habilidades cognitivas e de memória,
Ortostase precoce com uso do lift ortostático,
Reintegrar o paciente a sociedade,
Diminuir padrões patológicos,
Prevenir instalação de doenças pulmonares ou qualquer outra intercorrência,
Manter ou aumentar a amplitude de movimento,
Reduzir a espasticidade,
Estimular as atividades de vida diária, a alimentação, o retreinamento da bexiga e intestinos, a exploração vocacional e de lazer;
Otimizar a qualidade de vida do paciente.
Esses danos acometem crianças acima de dois anos e adultos com diferentes complexidades e distribuições corporais tais como:
- hemiplegias: um lado do corpo paralisado em sentido vertical - esquerdo ou direito;
- paraplegias: um lado do corpo paralisado em sentido horizontal – superior ou inferior;
- cerebelopatias: doenças cerebelares;
- disfunções vestibulares: o sistema vestibular é responsável pelo equilíbrio do corpo e é localizado no ouvido. O distúrbio vestibular mais conhecido é a labirintite;
- parkinsonismo: mal de parkinson;
- polineuropatias: ocorre quando muitos nervos periféricos por todo o corpo começam a não funcionar corretamente ao mesmo tempo;
- miopatias: doenças musculares;
- doenças do neurônio motor - neurônio responsável pelo movimento;
- pacientes com Acidente Vascular Encefálico (A.V.E), com Traumatismos Cranianos (T.C.E). Vale ressaltar que, o TCE abrange desde um pequeno choque contra a parede até uma lesão por projétil de arma de fogo, por exemplo, pacientes com traumas raquimedulares (T.R.M ou Traumatismo Raquimedular, que aparecem com maior frequência em locais onde se pratica o mergulho - salto - e nos acidentes automobilísticos; portadores de paralisia cerebral, portadores de paralisias faciais, dentre outros.
- paraplegias: um lado do corpo paralisado em sentido horizontal – superior ou inferior;
- cerebelopatias: doenças cerebelares;
- disfunções vestibulares: o sistema vestibular é responsável pelo equilíbrio do corpo e é localizado no ouvido. O distúrbio vestibular mais conhecido é a labirintite;
- parkinsonismo: mal de parkinson;
- polineuropatias: ocorre quando muitos nervos periféricos por todo o corpo começam a não funcionar corretamente ao mesmo tempo;
- miopatias: doenças musculares;
- doenças do neurônio motor - neurônio responsável pelo movimento;
- pacientes com Acidente Vascular Encefálico (A.V.E), com Traumatismos Cranianos (T.C.E). Vale ressaltar que, o TCE abrange desde um pequeno choque contra a parede até uma lesão por projétil de arma de fogo, por exemplo, pacientes com traumas raquimedulares (T.R.M ou Traumatismo Raquimedular, que aparecem com maior frequência em locais onde se pratica o mergulho - salto - e nos acidentes automobilísticos; portadores de paralisia cerebral, portadores de paralisias faciais, dentre outros.
Hemiplegia
Ocorre geralmente após um acidente vascular encefálico, onde o individuo geralmente fica com um lado do corpo paralisado.
A reabilitação na hemiplegia é iniciada logo após o acidente vascular para fazer com que o paciente saia da cama e consiga realizar suas atividades mais independentemente possível.
A participação ativa do paciente é fundamental com o fisioterapeuta, para que ele possa aprender a controlar sua musculatura e movimentos anormais.
Doença de Parkinson
O paciente apresenta: tremor, bradicinesia (lentidão dos movimentos), rigidez , alterações posturais e quedas freqüentes.
O principal objetivo nesta patologia é trabalhar alongamento para melhorar amplitude do movimento, alinhar e melhorar a postura, treinar a marcha (com oscilação dos membros superiores), estimular reações de equilíbrio, treinar sentar e levantar de cadeiras, extensão e rotação do tronco. Os exercícios específicos e regulares são de fundamental importância para manter o paciente forte, flexível e funcional.
Polineuropatia
Refere-se aos obstáculos em que os nervos periféricos são afetados por um ou mais processos patológicos, levando-os á incapacidade motora.
Na polineuropatia iniciaremos com cuidados respiratórios, controle de dor, fortalecimento muscular, treino de equilíbrio e adaptações às possíveis incapacidades do paciente.
Traumatismo Craniano
Depois de algum trauma, o cérebro quando lesado pode levar o paciente ao coma, déficits físicos e incapacidade.
A prevenção de contraturas, a manutenção da função respiratória, a diminuição da elasticidade, a melhora da amplitude de movimento, a normalização de movimento e do tônus postural e o reforço das habilidades remanescentes serão as prioridades neste caso.
Vale acrescentar que os métodos de fisioterapia são cada vez mais valorizados pelos pacientes e por profissionais de saúde em geral. É comum que o fisioterapeuta selecione técnicas específicas de diversos métodos de tratamento aplicando-as de acordo com as necessidades de seus pacientes.
Também se observa um enorme grau de liberdade criativa baseado nos conceitos gerais de cada método e na competência e profissionalismo de cada fisioterapeuta.
Considerando-se que, seja qual for o método, o objetivo geral é promover o aprendizado ou reaprendizado motor desenvolvendo nos pacientes a capacidade de executar atividades motoras o mais próximo possível do normal.
As síndromes resultantes dos danos ao sistema nervoso diferem entre si dependendo da região atingida.
As disfunções motoras e sensoriais decorrentes de dano neurológico interferem no desempenho de atividades da vida diária, laborais e de lazer impedindo que o indivíduo realize movimentos ou tenha sensibilidade de acordo com o tipo de trauma ou lesão.
A fisioterapia neurofuncional induz ações terapêuticas para recuperação de funções, entre elas a coordenação motora, a força, o equilíbrio e a coordenação. Através de estímulos, por exemplo, estímulos físicos como tapping com gelo, diferentes texturas – superficie crespa, tecidos, gaze entre outras superfícies – estímulos elétricos através da terapia por correntes, etc.)
A fisioterapia neurofuncional aos poucos irá recapacitar a função de forma total ou parcial, respeitando sempre a fisiologia da lesão e o paciente.
A fisioterapia neurofuncional induz ações terapêuticas para recuperação de funções, entre elas a coordenação motora, a força, o equilíbrio e a coordenação. Através de estímulos, por exemplo, estímulos físicos como tapping com gelo, diferentes texturas – superficie crespa, tecidos, gaze entre outras superfícies – estímulos elétricos através da terapia por correntes, etc.)
A fisioterapia neurofuncional aos poucos irá recapacitar a função de forma total ou parcial, respeitando sempre a fisiologia da lesão e o paciente.
Fontes: http://www2.uol.com.br/
http://fisiomarceloneurologica.blogspot.com.br/
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A especialidade Fisioterapia Respiratória (antiga nomenclatura Pneumofuncional) foi reconhecida pelo COFFITO através da Resolução Nº 318, de 30 de Agosto de 2006. Desta forma, a Fisioterapia Respiratória é uma especialidade própria e exclusiva do profissional de Fisioterapia. Além disto, existem cursos de Pós-Graduação Lato Sensu, devidamente reconhecidos pelo MEC/INEP, que formam especialistas nesta especialidade e/ou, de forma mais especifica, das áreas de Terapia Intensiva, Respiratório e/ou Cardiorrespiratória.
A Fisioterapia é parte integrante e importante nesse processo, pois atua em diferentes fases, e tem como objetivo principal proporcionar o desenvolvimento e a manutenção da capacidade de realizar exercícios físicos. Essas atividades são realizadas pelo Fisioterapeuta Cardiorrespiratório e a intensidade e a frequência dependerá do estado clínico dos pacientes que a realizarão.
O Fisioterapeuta Cardiorrespiratório atua nos hospitais, dentro da unidade de terapia intensiva (UTI), junto aos pacientes que tiveram infarto do miocárdio ou foram submetidos a procedimentos cirúrgicos (“ponte de safena”, angioplastia). Nesses casos o tratamento objetiva prevenir as possíveis complicações do infarto ou da cirurgia e promover a readaptação do paciente às atividades físicas básicas, como as empregadas na locomoção, alimentação e higiene. Quando o paciente vai para a enfermaria são incluídos outras atividades, como os treinos de caminhada, resistência, equilíbrio e alongamento. Tudo é realizado para que o paciente possa retomar suas atividades cotidianas com segurança. O Fisioterapeuta Cardiorrespiratório também atua em clínicas e ambulatórios
Quando os pacientes saem do hospital, eles são orientados a permanecer realizando o recondicionamento físico em clínicas de fisioterapia ou ambulatórios. Os Fisioterapeutas Cardiorrespiratórios podem, então, realizar diferentes tipos de testes para avaliar a capacidade de realizar estes exercícios físicos. Alguns desses testes são realizados em conjunto com médicos cardiologistas e pneumologistas, e de acordo com os resultados encontrados são elaborados programas individuais de recondicionamento físico para que o paciente alcance seus objetivos de maneira segura e no menor período de tempo possível. No programa de recondicionamento físico são aplicados exercícios físicos do tipo aeróbio, como caminhada, corrida, ciclismo e atividades em piscinas, bem como exercícios de alongamento, fortalecimento muscular, equilíbrio e coordenação, que podem ser realizados individualmente ou em pequenos grupos.
Para complementar as atividades de recondicionamento físico, são programadas atividades educacionais que objetivam a orientação dos pacientes e seus familiares em relação às doenças, aos hábitos de vida e fatores de risco, a inatividade física, o estresse, a alimentação e o hábito de fumar.
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A fisioterapia preventiva é uma série de exercícios físicos e respiratórios realizados por fisioterapeutas que servem até como alternativa ao exercício físico
Nas idades mais avançadas, é comum haver diminuição da capacidade motora e surgirem doenças degenerativas que podem dificultar a prática de atividades físicas tradicionais e até prejudicar a qualidade de vida do idoso
A fisioterapia clínica, feita geralmente com indicação médica, usa terapias e técnicas manuais para alívio de problemas já existentes, como inflamações, dores e problemas ortopédicos e neurológicos. Outra opção é a hidroterapia, técnica realizada na piscina aquecida com o uso de aparelhos
Os exercícios ajudam a prevenir doenças, como a hipertensão arterial, diabetes, osteoporose e tendinites, doenças cardíacas, artrose, hérnias e bursites. E, ainda, colaboram no controle da insônia, ansiedade, depressão, dores nas articulações e músculos, além de melhorar a flexibilidade, equilíbrio, coordenação, concentração, postura, relaxamento muscular. Também aumentam a autoestima
É comum os fisioterapeutas trabalharem com tratamentos alternativos, como acupuntura, massagens com pedras quentes e pilates, com ótimos resultados
Quem está bem de saúde pode procurar um fisioterapeuta como alternativa ao exercício físico - o idoso irá passar por uma avaliação física. Para quem sente dores ou tem algum problema de saúde, o melhor é ser encaminhado por um médico.
A chegada da terceira idade, muitas vezes, vem acompanhada de problemas desagradáveis. O corpo mais frágil nem sempre permite que a prática de exercícios físicos seja agradável ou possível. E doenças graves, como problemas cardíacos, dores musculares e articulares são perigos comuns.
Mas um fisioterapeuta pode ajudar a prevenir que esses problemas surjam ou se agravem, dando mais qualidade de vida para o idoso.
"Pelo processo de envelhecimento, ossos, tendões e músculos ficam mais frágeis. É normal. A fisioterapia preventiva pode evitar problemas ou atuar como reabilitação, prevenindo sequelas como depois de um AVC”, explicou a professora do curso de Fisioterapia da Faculdade Pitágoras de Linhares, Cleidiane Jacomin.
A professora, que é especialista em fisioterapia geriátrica e reumatológica, contou ainda que a fisioterapia preventiva pode ser uma alternativa ao exercício físico.
A fisioterapia preventiva engloba exercícios físicos e respiratórios e pode ser feito até na água - é a hidroterapia. Já a fisioterapia clínica, procura o alívio de problemas já existente como inflamações, dores, problemas ortopédicos e neurológicos.
“O calor da água melhora a flexibilidade, alivia as tensões e facilita os exercícios. O impacto é menor”, disse Cleidiane
Tudo isso pode ser aliado também a terapias alternativas, como pilates, RPG, massagens e acupuntura. “São um tratamento a mais, que são bastante resultado”, explicou.
Os exercícios trazem vários benefícios, como ajudar no controle da insônia, ansiedade, depressão, pressão arterial, dores articulares e musculares. Também melhoram a flexibilidade do corpo, a coordenação, o equilíbrio, a concentração, a postura e aumentam a autoestima.
Tudo isso aliado a terapias alternativas, como pilates, RPG, massagens e acupuntura.
Não há contraindicações. Mas quem tem problema de saúde ou sente qualquer desconforto deve procurar primeiramente um médico. Ao iniciar a fisioterapia também é realizada uma análise completa do estado físico do idoso.“É possível chegar à terceira idade, saudável”, garante a fisioterapeuta.
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Fisioterapia Cardiorrespiratória
A especialidade Fisioterapia Respiratória (antiga nomenclatura Pneumofuncional) foi reconhecida pelo COFFITO através da Resolução Nº 318, de 30 de Agosto de 2006. Desta forma, a Fisioterapia Respiratória é uma especialidade própria e exclusiva do profissional de Fisioterapia. Além disto, existem cursos de Pós-Graduação Lato Sensu, devidamente reconhecidos pelo MEC/INEP, que formam especialistas nesta especialidade e/ou, de forma mais especifica, das áreas de Terapia Intensiva, Respiratório e/ou Cardiorrespiratória.
A Fisioterapia é parte integrante e importante nesse processo, pois atua em diferentes fases, e tem como objetivo principal proporcionar o desenvolvimento e a manutenção da capacidade de realizar exercícios físicos. Essas atividades são realizadas pelo Fisioterapeuta Cardiorrespiratório e a intensidade e a frequência dependerá do estado clínico dos pacientes que a realizarão.
Onde e como o Fisioterapeuta Cardiorrespiratório atua no processo de Reabilitação Cardiovascular?
O Fisioterapeuta Cardiorrespiratório atua nos hospitais, dentro da unidade de terapia intensiva (UTI), junto aos pacientes que tiveram infarto do miocárdio ou foram submetidos a procedimentos cirúrgicos (“ponte de safena”, angioplastia). Nesses casos o tratamento objetiva prevenir as possíveis complicações do infarto ou da cirurgia e promover a readaptação do paciente às atividades físicas básicas, como as empregadas na locomoção, alimentação e higiene. Quando o paciente vai para a enfermaria são incluídos outras atividades, como os treinos de caminhada, resistência, equilíbrio e alongamento. Tudo é realizado para que o paciente possa retomar suas atividades cotidianas com segurança. O Fisioterapeuta Cardiorrespiratório também atua em clínicas e ambulatórios
Quais atividades podem ser realizadas pelo Fisioterapeuta Cardiorrespiratório em clínicas ou ambulatórios?
Quando os pacientes saem do hospital, eles são orientados a permanecer realizando o recondicionamento físico em clínicas de fisioterapia ou ambulatórios. Os Fisioterapeutas Cardiorrespiratórios podem, então, realizar diferentes tipos de testes para avaliar a capacidade de realizar estes exercícios físicos. Alguns desses testes são realizados em conjunto com médicos cardiologistas e pneumologistas, e de acordo com os resultados encontrados são elaborados programas individuais de recondicionamento físico para que o paciente alcance seus objetivos de maneira segura e no menor período de tempo possível. No programa de recondicionamento físico são aplicados exercícios físicos do tipo aeróbio, como caminhada, corrida, ciclismo e atividades em piscinas, bem como exercícios de alongamento, fortalecimento muscular, equilíbrio e coordenação, que podem ser realizados individualmente ou em pequenos grupos.
Que atividades são realizadas para complementar o programa de recondicionamento físico na Reabilitação Cardiovascular ?
Para complementar as atividades de recondicionamento físico, são programadas atividades educacionais que objetivam a orientação dos pacientes e seus familiares em relação às doenças, aos hábitos de vida e fatores de risco, a inatividade física, o estresse, a alimentação e o hábito de fumar.
Fontes: http://assobrafir.com.br/
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Fisioterapia Preventiva
Previna-se
O que é
Por que fazer?
As opções
Vantagens
Alternativas
Cuidados
A Fisioterapia Preventiva na Terceira Idade
Mas um fisioterapeuta pode ajudar a prevenir que esses problemas surjam ou se agravem, dando mais qualidade de vida para o idoso.
"Pelo processo de envelhecimento, ossos, tendões e músculos ficam mais frágeis. É normal. A fisioterapia preventiva pode evitar problemas ou atuar como reabilitação, prevenindo sequelas como depois de um AVC”, explicou a professora do curso de Fisioterapia da Faculdade Pitágoras de Linhares, Cleidiane Jacomin.
A professora, que é especialista em fisioterapia geriátrica e reumatológica, contou ainda que a fisioterapia preventiva pode ser uma alternativa ao exercício físico.
A fisioterapia preventiva engloba exercícios físicos e respiratórios e pode ser feito até na água - é a hidroterapia. Já a fisioterapia clínica, procura o alívio de problemas já existente como inflamações, dores, problemas ortopédicos e neurológicos.
“O calor da água melhora a flexibilidade, alivia as tensões e facilita os exercícios. O impacto é menor”, disse Cleidiane
Tudo isso pode ser aliado também a terapias alternativas, como pilates, RPG, massagens e acupuntura. “São um tratamento a mais, que são bastante resultado”, explicou.
Os exercícios trazem vários benefícios, como ajudar no controle da insônia, ansiedade, depressão, pressão arterial, dores articulares e musculares. Também melhoram a flexibilidade do corpo, a coordenação, o equilíbrio, a concentração, a postura e aumentam a autoestima.
Tudo isso aliado a terapias alternativas, como pilates, RPG, massagens e acupuntura.
Não há contraindicações. Mas quem tem problema de saúde ou sente qualquer desconforto deve procurar primeiramente um médico. Ao iniciar a fisioterapia também é realizada uma análise completa do estado físico do idoso.“É possível chegar à terceira idade, saudável”, garante a fisioterapeuta.
A Fisioterapia Preventiva no Esporte
Na área esportiva, a fisioterapia vem ganhando espaço e credibilidade, em razão dos constantes estudos e investimentos feitos nesta área.
Antigamente, o principal uso da fisioterapia era voltado para a área de reabilitação, que consiste em tratar uma lesão instalada. Atualmente, o foco se volta cada vez mais para os trabalhos preventivos, que têm o objetivo de evitar atleta sofram lesões e, desta forma, melhorem seu desempenho e rendimento.
A fisioterapia de reabilitação consiste em restaurar os movimentos e funções comprometidas por uma doença ou acidente, diminuir processos inflamatórios, evitar dores, bem como realizar recuperação em fase pós operatória. O trabalho é realizado com ajuda de recursos terapêuticos como eletroterapia (aparelhos que utilizam eletricidade e que reduzem inflamações, dores e inchaços), termoterapia (utiliza calor), fototerapia (realizado com luz artificial), cinesioterapia (terapia feita a partir de movimentos corporais, como alongamento, por exemplo), mecanoterapia (aparelhos mecânicos que auxiliam a fortalecer, alongar e equilibrar musculatura), hidroterapia, massoterapia, crioterapia (gelo), entre outros.
Para realizar o trabalho de prevenção o fisioterapeuta tem que estar habilitado a avaliar o atleta e conhecer a fundo o esporte que o mesmo pratica. A partir daí, serão avaliados pontos principais e individuais que podem gerar uma lesão à curto, médio ou longo prazo.
Os pontos principais avaliados em um atleta de corrida são: postura, passada, tipo de pé e pisada, flexibilidade, equilíbrio de força e resistência muscular, tônus muscular e equilíbrio (ou propriocepção).
Após minuciosa avaliação, os fisioterapeutas procuram minimizar os déficits individuais do atleta, aperfeiçoando qualidades existentes, para que seu corpo trabalhe da forma mais sincronizada possível.
Desta forma, além de diminuir eventuais riscos de lesão, o atleta pode até perceber um ganho de performance por isso!
O atendimento aos colaboradores é realizado no posto de trabalho, através de técnicas fisioterapêuticas preventivas.
Objetivos:
a) prevenção das lesões/disfunções ósteo-musculares;
b) manutenção da capacidade física do colaborador;
c) redução dos índices de absenteísmo, consultas médicas e afastamentos a curto prazo;
d) motivação do colaborador (aumento da produtividade).
Vantagens do serviço:
a) atendimento personalizado;
b) resultados imediatos e eficazes;
c) não há necessidade de parar a produção;
d) fácil acesso ao colaborador;
e) custo de implantação ZERO.
As avaliações são agendadas previamente e realizadas nas dependências da empresa. Tem por objetivo promover a saúde ocupacional através de procedimentos fisioterapêuticos que consistem em uma avaliação cinesiológica (física) funcional antes ou durante o processo admissional dos candidatos a colaboradores que iniciarão suas atividades profissionais.
Durante a avaliação, são realizados testes específicos dos segmentos corporais, visando o sistema articular, neural, postura dinâmica (compensações) e força muscular. A partir dos resultados desse procedimento, é possível traçar o diagnóstico precoce das disfunções ósteo-musculares dos candidatos e assim adaptá-los aos postos de trabalhos mais adequados para suas atividades.
O objetivo da implantação do ambulatório dentro da empresa é reabilitar e promover a saúde ocupacional, reduzir os índices de absenteísmos e afastamentos, bem como oportunizar ao colaborador o acesso à fisioterapia, curativa ou preventiva, otimizando o tempo da jornada de trabalho.
Os atendimentos ocorrem nas dependências da própria empresa. Os atendimentos são personalizados e executados por profissionais fisioterapeutas com especialização nas áreas propostas.
Realização de laudos ergonômicos conforme Ministério do Trabalho e Emprego (MTE – NR 17) e análises macro e microergonômicas dos postos de trabalho:
Antigamente, o principal uso da fisioterapia era voltado para a área de reabilitação, que consiste em tratar uma lesão instalada. Atualmente, o foco se volta cada vez mais para os trabalhos preventivos, que têm o objetivo de evitar atleta sofram lesões e, desta forma, melhorem seu desempenho e rendimento.
A fisioterapia de reabilitação consiste em restaurar os movimentos e funções comprometidas por uma doença ou acidente, diminuir processos inflamatórios, evitar dores, bem como realizar recuperação em fase pós operatória. O trabalho é realizado com ajuda de recursos terapêuticos como eletroterapia (aparelhos que utilizam eletricidade e que reduzem inflamações, dores e inchaços), termoterapia (utiliza calor), fototerapia (realizado com luz artificial), cinesioterapia (terapia feita a partir de movimentos corporais, como alongamento, por exemplo), mecanoterapia (aparelhos mecânicos que auxiliam a fortalecer, alongar e equilibrar musculatura), hidroterapia, massoterapia, crioterapia (gelo), entre outros.
Para realizar o trabalho de prevenção o fisioterapeuta tem que estar habilitado a avaliar o atleta e conhecer a fundo o esporte que o mesmo pratica. A partir daí, serão avaliados pontos principais e individuais que podem gerar uma lesão à curto, médio ou longo prazo.
Os pontos principais avaliados em um atleta de corrida são: postura, passada, tipo de pé e pisada, flexibilidade, equilíbrio de força e resistência muscular, tônus muscular e equilíbrio (ou propriocepção).
Após minuciosa avaliação, os fisioterapeutas procuram minimizar os déficits individuais do atleta, aperfeiçoando qualidades existentes, para que seu corpo trabalhe da forma mais sincronizada possível.
Desta forma, além de diminuir eventuais riscos de lesão, o atleta pode até perceber um ganho de performance por isso!
Fisioterapia Preventiva no Posto de Trabalho
Objetivos:
a) prevenção das lesões/disfunções ósteo-musculares;
b) manutenção da capacidade física do colaborador;
c) redução dos índices de absenteísmo, consultas médicas e afastamentos a curto prazo;
d) motivação do colaborador (aumento da produtividade).
Vantagens do serviço:
a) atendimento personalizado;
b) resultados imediatos e eficazes;
c) não há necessidade de parar a produção;
d) fácil acesso ao colaborador;
e) custo de implantação ZERO.
Avaliação Cinesiológica Funcional Pré Admissional
As avaliações são agendadas previamente e realizadas nas dependências da empresa. Tem por objetivo promover a saúde ocupacional através de procedimentos fisioterapêuticos que consistem em uma avaliação cinesiológica (física) funcional antes ou durante o processo admissional dos candidatos a colaboradores que iniciarão suas atividades profissionais.
Durante a avaliação, são realizados testes específicos dos segmentos corporais, visando o sistema articular, neural, postura dinâmica (compensações) e força muscular. A partir dos resultados desse procedimento, é possível traçar o diagnóstico precoce das disfunções ósteo-musculares dos candidatos e assim adaptá-los aos postos de trabalhos mais adequados para suas atividades.
Ambulatório de Fisioterapia na Empresa
O objetivo da implantação do ambulatório dentro da empresa é reabilitar e promover a saúde ocupacional, reduzir os índices de absenteísmos e afastamentos, bem como oportunizar ao colaborador o acesso à fisioterapia, curativa ou preventiva, otimizando o tempo da jornada de trabalho.
Os atendimentos ocorrem nas dependências da própria empresa. Os atendimentos são personalizados e executados por profissionais fisioterapeutas com especialização nas áreas propostas.
Analise Ergonômica do Trabalho (AET) e Capacitação de COERGO
Realização de laudos ergonômicos conforme Ministério do Trabalho e Emprego (MTE – NR 17) e análises macro e microergonômicas dos postos de trabalho:
a) Análise dos riscos ergonômicos (gráficos);
b) Aplicação de ferramentas ergonômicas conforme necessidade dos postos de trabalho através de softwares de ergonomia;
c) Entrevistas com os colaboradores;
d) Análise de fotografias e vídeos;
e) Antropometria;
f) Propostas de melhorias ergonômicas;
g) Cronograma de modificações ergonômicas.
A Fisiobem, entre tanto, sugere ainda à empresas, a capacitação e implantação de um Comitê de Ergonomia (COERGO), para o acompanhamento das melhorias ergonômicas sugeridas no projeto e elaboração de um PROJETO DE MELHORIA CONTÍNUA, dando assim continuidade às ações ergonômicas visando melhor qualidade de vida e bem-estar aos colaboradores e aumento da produtividade para empresa.
b) Aplicação de ferramentas ergonômicas conforme necessidade dos postos de trabalho através de softwares de ergonomia;
c) Entrevistas com os colaboradores;
d) Análise de fotografias e vídeos;
e) Antropometria;
f) Propostas de melhorias ergonômicas;
g) Cronograma de modificações ergonômicas.
A Fisiobem, entre tanto, sugere ainda à empresas, a capacitação e implantação de um Comitê de Ergonomia (COERGO), para o acompanhamento das melhorias ergonômicas sugeridas no projeto e elaboração de um PROJETO DE MELHORIA CONTÍNUA, dando assim continuidade às ações ergonômicas visando melhor qualidade de vida e bem-estar aos colaboradores e aumento da produtividade para empresa.
Fontes: http://gazetaonline.globo.com/ - Renata Lacerda - rlacerda@redegazeta.com.br
http://www.runningnews.com.br/ - Fisioterapeuta Tatiana Abreu
http://www.fisiobem.com.br/ - Jonas Edison Wecker - Fisioterapeuta e Ergonomista
Especialista em Fisioterapia Manipulativa - Fone: (51) 81199810
jonas@auladeanatomia.com
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A Fisioterapia reumatológica consiste basicamente no tratamento de patologias crônico-degenerativas, tais como: artrite reumatoide, artrose, osteoporose, osteoartrose entre outras.
A prevalência dessas patologias aumenta com a idade e, como são crônicas, quanto antes e melhor for seu tratamento, menores as chances de desenvolverem sequelas que possam alterar a qualidade de vida do indivíduo.
Com a fisioterapia obtêm-se orientações quanto:
- Ao desenvolvimento da patologia;
- Realização das AVD’s sem agressão às articulações que podem gerar dor e dificuldade de movimento;
- Realização de atividades de lazer e vida pessoal, o mais próximo possível.
Diante de um paciente com doença crônico-degenerativa o objetivo da fisioterapia é minimizar dores e incapacidades geradas por tais patologias através da utilização de recursos eletroanalgésicos, da aplicação de técnicas de terapia manual e de atividades que estimulem a movimentação articular buscando assim prevenir a instalação de deformidades, bem como evitar a progressão de deformidades já instaladas, buscando sempre manter uma boa qualidade de vida.
Especialista em Fisioterapia Manipulativa - Fone: (51) 81199810
jonas@auladeanatomia.com
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A prevalência dessas patologias aumenta com a idade e, como são crônicas, quanto antes e melhor for seu tratamento, menores as chances de desenvolverem sequelas que possam alterar a qualidade de vida do indivíduo.
Com a fisioterapia obtêm-se orientações quanto:
- Ao desenvolvimento da patologia;
- Realização das AVD’s sem agressão às articulações que podem gerar dor e dificuldade de movimento;
- Realização de atividades de lazer e vida pessoal, o mais próximo possível.
Diante de um paciente com doença crônico-degenerativa o objetivo da fisioterapia é minimizar dores e incapacidades geradas por tais patologias através da utilização de recursos eletroanalgésicos, da aplicação de técnicas de terapia manual e de atividades que estimulem a movimentação articular buscando assim prevenir a instalação de deformidades, bem como evitar a progressão de deformidades já instaladas, buscando sempre manter uma boa qualidade de vida.
Fonte: http://fisioterapiaportoalegre.wordpress.com/
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A Fisioterapia Pediátrica associa-se à Pediatria, para tratar possíveis alterações do crescimento e desenvolvimento. O trabalho do fisioterapeuta no campo pediátrico, exige do mesmo conhecimento teórico e prático que lhe permite atender a criança em suas necessidades, desde as mais básicas até as mais específicas, sendo utilizadas técnicas neurológicas e cardiorrespiratórias especializadas, as quais buscam integrar os objetivos do tratamento fisioterápico com atividades lúdicas e sociais contextualizadas, promovendo uma maior integração da criança com sua família e a sociedade. Dispondo de ambiente lúdico e inteiramente ajustado ao universo infanto-juvenil e que oferece os recursos fisioterapêuticos manuais, mecânicos e eletroterapêuticos. Em unidades hospitalares, consultórios ou mesmo em domicílios são utilizadas técnicas de fisioterapia respiratória pediátrica como tratamento coadjuvante de doenças pulmonares. Outra subespecialidade da Fisioterapia Pediátrica é a fisioterapia pediátrica motora, bastante difundida e com resultados comprovados por vários estudos científicos. Ela utiliza técnicas como o Baby Bobath, posicionamentos no leito e o RTA – Reequilíbrio Tóraco-Abdominal, há muito aperfeiçoadas e consagradas por anos de bons resultados no tratamento de pacientes neonatais, lactentes e pediátricos. A fisioterapia pediátrica também atua nas escolas a partir da fisioterapia preventiva escolar tendo como principais focos de ação os aspectos relacionados à postura, problemas físicos e o estresse infantil.O grupo de afecções e seqüelas mais comumente tratadas pelo profissional fisioterapeuta pediátrico é a Paralisia Cerebral (PC), Síndrome de Down, Espinha Bífida, Síndrome de West, atrasos do desenvolvimento neuropsicomotor, doenças respiratórias e distúrbios ortopédicos diversos.
Fonte: http://unicastelo.br/
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Envelhecer com qualidade de vida, é um grande dilema. O fato natural da vida, de todo indivíduo, é ser levado para o envelhecimento em um processo encantador, capaz de permitir ao ser humano passar por sensações e momentos, ainda que estejam divididos entre bons e maus. O envelhecimento traz conquistas afetivas, emocionais, materiais. Traz também consequências como a perda da sensibilidade, do controle sobre os movimentos e suas aplicações em atividades diárias básicas como alimentar-se e vestir-se. É assim que se destaca a aplicação da Fisioterapia Geriátrica.
Em um campo de atuação que busca a reabilitação dos pacientes, a Fisioterapia Geriátrica busca ainda a prevenção e a manutenção das funcionalidades do idoso. Utilizando-se de técnicas como exercícios ativos, globais e que treinem o equilíbrio desses pacientes, a Fisioterapia Geriátrica permite ainda proporcionar ao idoso a melhora na sua qualidade de vida, aproximando-o da superação das suas limitações acometidas pela idade.
A Fisioterapia Geriátrica é indicada principalmente para pessoas acima dos 50 anos de idade, embora não seja necessário apresentar problemas como dificuldade locomotora causada por problemas musculares ou nas articulações. Sua aplicação pode se fazer necessária tão cedo quanto sejam percebidos os sinais da perda da sensibilidade e controle das ações motoras advindos com o tempo já vivido.
A Fisioterapia Geriátrica proporciona ao paciente o envelhecimento com qualidade de vida, a melhora notável em sua capacidade de locomoção e equilíbrio, bem como a coordenação dessas funções, o aumento da força muscular e das funções da memória do idoso. Ainda garante a independência e o conforto na realização de atividades por parte dos pacientes idosos no seu dia a dia.
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Fisioterapia Pediátrica
Fonte: http://unicastelo.br/
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Fisioterapia Geriátrica
Em um campo de atuação que busca a reabilitação dos pacientes, a Fisioterapia Geriátrica busca ainda a prevenção e a manutenção das funcionalidades do idoso. Utilizando-se de técnicas como exercícios ativos, globais e que treinem o equilíbrio desses pacientes, a Fisioterapia Geriátrica permite ainda proporcionar ao idoso a melhora na sua qualidade de vida, aproximando-o da superação das suas limitações acometidas pela idade.
A Fisioterapia Geriátrica é indicada principalmente para pessoas acima dos 50 anos de idade, embora não seja necessário apresentar problemas como dificuldade locomotora causada por problemas musculares ou nas articulações. Sua aplicação pode se fazer necessária tão cedo quanto sejam percebidos os sinais da perda da sensibilidade e controle das ações motoras advindos com o tempo já vivido.
A Fisioterapia Geriátrica proporciona ao paciente o envelhecimento com qualidade de vida, a melhora notável em sua capacidade de locomoção e equilíbrio, bem como a coordenação dessas funções, o aumento da força muscular e das funções da memória do idoso. Ainda garante a independência e o conforto na realização de atividades por parte dos pacientes idosos no seu dia a dia.
Fonte: http://fisioterapiamanual.com.br/
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A Reabilitação Traumato-ortopédica é um conjunto de intervenções terapêuticas, aplicadas em prol de restaurar, adquirir ou recuperar a funcionalidade do indivíduo portador dos mais variados distúrbios cinético-funcionais ou músculo-esquelético, visando o retorno as atividades de vida diária, capacidade de atuação profissional e à sociedade.
A Reabilitação traumato-ortopédica funcional se destina a indivíduos com disfunções neuro-músculo-esqueléticas decorrentes de maus hábitos posturais, processos degenerativos, lesões por traumas mecânicos ou Doenças Osteomusculares Relacionadas ao Trabalho (DORT) que necessitam de reabilitação e posterior intervenção preventiva para evitar a recorrência dos sintomas.
Esses indivíduos necessitam de prevenção para uma harmonização muscular e reeducação proprioceptiva, pois estão expostos a adquirir lesões em sua atividade. No caso das lesões instaladas, necessitam de reabilitação funcional, pois ocorrem alterações funcionais e biomecânicas decorrentes de:
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Fisioterapia Traumato-Ortopédica
A Reabilitação traumato-ortopédica funcional se destina a indivíduos com disfunções neuro-músculo-esqueléticas decorrentes de maus hábitos posturais, processos degenerativos, lesões por traumas mecânicos ou Doenças Osteomusculares Relacionadas ao Trabalho (DORT) que necessitam de reabilitação e posterior intervenção preventiva para evitar a recorrência dos sintomas.
Esses indivíduos necessitam de prevenção para uma harmonização muscular e reeducação proprioceptiva, pois estão expostos a adquirir lesões em sua atividade. No caso das lesões instaladas, necessitam de reabilitação funcional, pois ocorrem alterações funcionais e biomecânicas decorrentes de:
• Instabilidades articulares;
• Desequilíbrios musculares;
• Entorses e Tendinites;
• Contusões e Distensões musculares;
• Lesões ligamentares, articulares e meniscais;
• Pré e Pós-operatório de cirurgias traumato-ortopédicas;
• Desequilíbrios musculares;
• Entorses e Tendinites;
• Contusões e Distensões musculares;
• Lesões ligamentares, articulares e meniscais;
• Pré e Pós-operatório de cirurgias traumato-ortopédicas;
Fonte: http://www.fisioworkrs.com.br/
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